Plantar uma árvore em homenagem à ancestralidade: um gesto de gratidão e renovação
Plantar uma árvore em homenagem à ancestralidade: um gesto de gratidão e renovação
Hoje, no Jardim Secreto, me conecto com duas árvores muito especiais que plantei em homenagem às minhas raízes: a família Standerski, de minha mãe, e a família Pereira, de meu pai. Escolhi o Guapuruvu, uma árvore majestosa e nativa da Mata Atlântica, que pode alcançar até 30 metros de altura. No auge do seu ciclo, ela se enche de flores amarelas vibrantes, mas isso só acontece após 6 a 8 anos de crescimento.
Neste momento, as árvores ainda estão em sua fase inicial, brotando os primeiros sinais de vida. Ver esse novo broto surgindo me lembra que, assim como as raízes de nossas famílias, as árvores também crescem de forma lenta, mas segura. Cada novo broto representa o começo de um ciclo, um símbolo de vida que honra tudo o que nossos ancestrais nos legaram.
O Guapuruvu nos ensina a importância da paciência e da resiliência. Assim como esperamos pelas suas flores, esperamos também pela plena manifestação de tudo aquilo que cultivamos em nossas vidas, inspirados pelos exemplos e pelas histórias dos nossos antepassados.
Convido você a plantar uma árvore em homenagem à sua própria ancestralidade. Ao fazê-lo, você estará não apenas contribuindo para a saúde do planeta, mas também criando um símbolo vivo de gratidão e conexão com o passado. Que possamos, assim como o Guapuruvu, florescer no tempo certo, honrando o legado de quem veio antes de nós e deixando nossa própria marca para as gerações futuras.
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